Em 11 de setembro de 2001, quatro aviões comerciais foram sequestrados por terroristas da Al Qaeda, com o objetivo de atacar diferentes pontos nos Estados Unidos. Três dos aviões atingiram as Torres Gêmeas em Nova York e o outro se chocou contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia.

O voo 77 da American Airlines partiu de Washington Dulles com destino a Los Angeles, com 58 passageiros a bordo. O avião foi sequestrado por cinco terroristas da Al Qaeda, liderados por Khalid Sheikh Mohammed, um dos principais planejadores dos ataques. Ele conseguiu entrar na cabine do piloto e assumiu o controle do avião.

Às 9h37, o avião voou em direção ao Pentágono e se chocou contra o edifício. O impacto causou uma enorme explosão, destruindo parte do prédio e matando todos os passageiros a bordo, além de 125 pessoas que estavam no edifício.

O Pentágono é o quartel-general do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e um dos edifícios mais protegidos do mundo. O fato de um avião ter conseguido atingi-lo mostrou uma enorme falha na segurança nacional americana e gerou muita discussão sobre como evitar futuros ataques.

Desde então, o governo americano implementou diversas medidas de segurança em aeroportos e prédios públicos, além de criar agências especializadas em inteligência e prevenção de terrorismo. No entanto, os ataques de 11 de setembro foram um marco na história e mudaram para sempre a forma como os Estados Unidos lidam com a segurança nacional.

Em conclusão, o acidente do avião no Pentágono foi um dos momentos mais trágicos da história dos Estados Unidos. Milhares de pessoas perderam suas vidas naquele dia e o país teve que repensar toda a sua política de segurança. Hoje, o Pentágono é um símbolo da resistência americana e da luta contra o terrorismo.